E quando a águia voa, eu fico a olhar como eles, e eu fico a olhar para eles.
E é precisamente nesse momento que os apanhamos, desprevenidos, pequeninos, sem graça, reduzidos à tristeza dos territórios ordenados e dos países desenvolvidos.
E é o voo da águia que me silencia também a mim, a mim que nunca me lembrei de colocar uma águia a voar na minha vida, no início de cada dia, como um ritual que me eleva à condição de anjo, de anjo com quatro asas que espanta todo o mundo não porque as tem mas antes porque as usa.
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2 comentários:
Pronto... Passaste-te :)
Beijinhos ana
Andares com roupa já não é nada mau.
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